segunda-feira, 15 de novembro de 2010
I-Machinarius
Parede como elemento que representa a passagem do tempo
Trabalho da artista mexicana Marcela Armas que consiste num sistema de engrenagens que percorrem uma parede formando o mapa do México com o norte para baixo. Este sistema possui lubrificação contínua a base de petróleo e a "energia" está sempre percorrendo um caminho em direção ao norte.
Deixando a parte as possíveis razões políticas da instalação, achei-a ineteressante por tornar a parede um elemento efêmero, que muda constantemente e que representa em si a passagem do tempo visto que quanto maior o tempo em que esta instalação permanecer ativa mais marcada ela deixará tal parede.
domingo, 14 de novembro de 2010
Um filme onde as cores e a solidão são as principais personagens - Blow Up - Depois daquele beijo
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
De volta....
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Abrigo do Olhar
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Demarcando o espaço da poluição
domingo, 6 de junho de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Unindo algumas idéias para concepção do abrigo
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Novas idéias
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Abrigo do Olhar - Idéia Inicial
A proposta deste abrigo é alterar a uma percepção mais atenta da cidade e de suas características tais como detalhes em edificações, texturas do chão ou até mesmo o conjunto de pessoas que transita pelas ruas. Dessa forma, a idéia inicial é criar uma estrutura que lembra um leque, na qual estarão instalados dispositivos óticos por onde as pessoas olharam. Cada um desses dispositivos deverá alterar a percepção de alguma forma.
domingo, 16 de maio de 2010
Interagindo construtivamente com a cidade
Bottle Bank Arcade
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Guto Lacaz - algumas obras
Máquinas V
Oxigênio - Buenos Aires
Chris Burden
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Objeto Interativo com Circuitos
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Objeto Interativo
Sendo assim criei um cubo, no qual cada face possui um orifício por onde se pode espiar e descobrir algo em seu interior. Não existe uma seqüência para se olhar embora um livro possua uma seqüência implícita para ser lido. Mas mesmo um livro tendo sua ordem nada impede que você o abra em qualquer página e veja o que há ali. Também coloquei no interior do cubo um espelho, onde a pessoa que olha vê seu próprio olho aludindo à sensação de se identificar com algum personagem ou com o próprio enredo do livro. Do projeto inicial ao final, muitas mudanças foram feitas, o cubo inicial possuía um único orifício com um olho desenhado, o intermediário possuía losangos azuis nas faces e uma das faces possuía tomadas e uma interrogação e o cubo final possui todas as faces pretas, uma legitima caixa preta.